Devo admitir que minha estada nesse mundo tem sido de muito aprendizado, principalmente com os problemas. O difícil é entender que toda pedra pode se tornar tijolo para nossa autoconstrução. Antes disso ela dói, machuca, nos faz querer desistir... mas é preciso sabedoria e paciência para não jogá-la de volta à quem lhe atirou ou àquele que deixou-a ali, no seu caminho, justamente para que você tropeçasse.
Há também as pedras dos ideais... e há aqueles que te apóiam e te ajudam a se esquivar e não deixar que te atinjam ou, caso te atinjam, não causem grande estrago. A esses, o meu muito obrigada. Aos atiradores de pedras, agradeço também.
"Um grama de ação vale uma tonelada de teoria" (Engels)
Oi Flave.
ResponderExcluirTenho lido suas postagens e, se não estou enganada, acho que o meu comentário irá valer tanto para esta, como para a anterior...Quem andou mexendo com você hem?!!! Concordo com suas reflexões. Como sabe, voltei a estudar aos 48 anos e fiz um esforço incrível para não me deixar contaminar por alguns colegas, até mais velhos que eu, e tomar atitudes que só cabiam mesmo a alunos de colégio fundamental (nem sei se, espertas como estão as crianças hoje em dia, agiriam de tal forma), é incrível, como o estar aluno, tem esse poder!!! Para quem os tem, é nessa hora amiga, que os valores, éticos e morais, sem contar a maturidade de cada um, falam mais alto.
Em relação às pedras...A estrada pode ser a mesma, o que diferencia são as atitudes no caminhar: pode-se pular as pedras (inevitáveis) que aparecem...Transformá-las em tijolos...Flores...Até em riachos de águas límpidas e fresquinhas, tudo irá depender do enxergar (do aguentar também, porque ninguém é de ferro!!!). No final, para aqueles que fizeram da estrada apenas pedras, ficarão as marcas causadas pelos tropeços. Uma pena...Não souberam viver.
Um beijo grande e Feliz Natal!!!