Gosto muito de fábulas.
11 anos atrás escolhi esta para a festa da Dia da Consciência Negra, lá na E.E. Henrique Galvão, onde eu ensinava Matemática. Marta, uma aluna muito querida, fez a leitura. Ao final, ela me abraçou chorando e meu coração ficou em pedaços.
Hoje entendo melhor o motivo das lágrimas.
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